Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho, 2008
Sempre por de trás do nascer do sol, se esconde o pôr da lua. Não sou quem desespero, Mas sim quem me saibo... Não sou quem me quero, Sou só onde me caibo... Não sou o que não sou, Não sou o que não quero ter. Apenas sou onde estou, Apenas tenho o meu ser... Paro em ‘donde vim', Volto para o que não ficou... E nessa rotação para mim, Sou, então, o que não restou... Estou onde sou,Vou onde estou... Porque o nada que levarei Será obra que deixarei ... Nietzsche(eu acho)
O Tempo Não Pára Cazuza
It's Not Over Yet (Tradução) The Klaxons Não Acabou Ainda Eu vivo por voce Eu morro por voce Faça comigo o que voce quiser Eu chorarei por voce Minhas lagrimas irão mostrar Que que nao posso te deixar ir Não acabou, não acabou, não acabou, não acabou ainda Você ainda me quer, não é? Não acabou, não acabou, não acabou, não acabou ainda Porque eu posso ver atraves de você Não acabou, não acabou, não acabou, não acabou ainda Não me deixe cair Não faça nenhum som Não jogue tudo fora Lembre de mim Tão terna Não deixe isso deslizar por ai
"Nós somos os heróis e heroínas de nossa própria história." Mary McCarthy
" Não basta ter belos sonhos para realizá-los. Mas ninguém realiza grandes obras se não for capaz de sonhar grande. Podemos mudar o nosso destino, se nos dedicarmos à luta pela realização de nossos ideais. É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho; de examinar com atenção a vida real; de confrontar nossa observação com o nosso sonho; de realizar, escrupulosamente, nossa fantasia. Sonhos, acredite neles." Lenin
E então, que quereis?... Fiz ranger as folhas de jornal abrindo-lhes as pálpebras piscantes. E logo de cada fronteira distante subiu um cheiro de pólvora perseguindo-me até em casa. Nestes últimos vinte anos nada de novo há no rugir das tempestades. Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveríamos de ficar tristes? O mar da história é agitado. As ameaças e as guerras havemos de atravessá-las, rompê-las ao meio, cortando-as como uma quilha corta as ondas. (Maiakovski 1927)