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Mais um periodo de re-organização e balanço,poderia fazer um texto com vários tópicos no entanto uma musica sintetiza como esta minha vida; quem não conseguir acessar o clipe legendado não têm problema,a esta letra abaixo Créditos: Charlie Brown Jr,''Senhor do Tempo'', vídeo editado por Edigar7 disponível no youtube. Charlie Brown Jr Senhor do Tempo Composição:Heitor,Chorão Eu não sou o senhor do tempo, mas eu sei que vai chover Me sinto muito bem quando fico com você Eu tenho habilidade de fazer histórias tristes Virarem melodia vou vivendo o dia-a-dia. Na paz, na moral, na humilde busco só sabedoria Aprendendo todo dia, me espelho em você Corro junto com você, vivo junto com você, faço tudo por você. Seguindo em frente com fé e atenção Continuo na missão continuo por você e por mim Porque quando a casa cai Não dá pra fraquejar, quem é guerreiro tá ligado Que guerreiro é assim. O tempo passa e um dia a gente aprende Hoje eu sei realmente o que

Uma das vantagens de viver num quarto-biblioteca é encontrar por acaso,achados que podem contribuir decisivamente,é o caso da semana passada que andando sem compromisso re-encontrei o folder da exposição do Pintor Holandes Albert Eckhout,realizada na Pinacoteca do Estado em SP,no primeiro bimestre de 2003.cuja imagem de uma escrava negra com seu filho,logo me remeteu ao texto "Moinho de gastar gente" de Darcy Ribeiro que analisei na faculdade. A visão eurocentrica que o pintor quis passar,na imagem a negra não apresenta marcas da violencia,exalta a sensualidade e o espirito fraterno,as frutas carregadas significam bonança que os escravos viviam; retrato que no Brasil de Mauricio de Nassau não havia escravidão,a pilhagem das riquezas e desigualdades entre europeus, índios,negros,a propaganda é tão bem feita que até hoje há pessoas que defendem a tese que se o Brasil fosse colonia Holandesa teria se desenvolvido social e economicamente melhor,para estes apenas questiono p

APUHBLOG completa suas 260 postagens e 4 anos de existência,com longos hiatos por mais diversos motivos procurando divulgar o melhor do pensamento critico estabelecendo pontes entre o saber produzido na academia,com as lutas populares que ensejam a construção de sociedade oposta aos valores capitalistas,elevando que não só a Politica mas Arte nos marcos da disputa para que os trabalhadores se apropriem,dos códigos e da elevação do conhecimento,pois a vida não é so o consumismo,cultura de massa e modismos. Não faltou o Humano todo o sentido de que acompanhou minhas crises e construção do que chamam de sujeito homem,o auto-conhecimento,as duvidas,raivas,desilusões,vazios algo comum e normal,ao inves de me esconder em abrigos seguros preferi expor as visceras,hoje vejo como um processo continuo diferente de associar a ideia de que tudo esta pronto acabado,no entanto relatos pessoais serão mais um apanhado do período,a qual me centrarei em escrever no dia 31 do mês que houver. O Urban