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Mostrando postagens de março 14, 2008

Nota do Sinsprev

Não aceitaremos rasteiras do governo e dos governistas: trabalhadores da Saúde e Seguridade Social em luta A direção do Sinsprev manifesta a toda a categoria seu mais veemente repúdio ao acordo fechado com o governo Lula e entidades sindicais, que discrimina os aposentados, impõe as gratificações produtivistas aos trabalhadores da ativa e abre mão da antecipação das parcelas do PCCS (47,11%). Leia abaixo a nota da federação nacional sobre o assunto e a moção de repúdio do Sinsprev. “O governo tenta passar por cima dos trabalhadores, recusando-se a negociar com a sua entidade representativa (a Fenasps e sindicatos filiados) porque sabe que não vamos vender direitos da categoria. Mas vamos mobilizados pela antecipação das parcelas dos 47,11%, contra as gratificações por avaliação de desempenho e em defesa da paridade para ativos e aposentados”, afirma o diretor do Sinsprev Cláudio José Machado, servidor do Ministério da Saúde em Barretos. Leia aqui as notas do Sinsprev e da Fenasps so
Um momento glorioso no crepúsculo de Chet Baker John Vinocur,Em Amsterdã Há vinte anos, quando Chet Baker caiu para sua morte da janela de um quarto de hotel em Amsterdã, iniciou-se uma pós-vida que, em termos de sórdida e lúgubre, quase se compara à coisa real. As gravações de solos desanimados parecem ter sido gravadas em microfones de R$ 30 e vendidas como lembranças da decadência de Chet Baker, lascas autenticadas do caixão do trompetista viciado.O macabro atrapalhou o sentimento. A polícia determinou que a morte de Baker fora um acidente, mas não deu explicação definitiva para sua queda. Então, um produtor de televisão holandês trouxe uma equipe de sensitivos ao hotel para sentir a verdadeira história. De olhos fechados e mão na testa, o mundo do além enviou mensagens de violência, de briga e de uma mulher.Se você gostava da música de Baker, talvez risse ou vomitasse. Foram os excessos deprimentes, em vez de seu talento, que quase sempre dominaram a história de Chet.Como jovem mú

Gratificação ou Punição?

Premiação e castigo na educação IVAN VALENTE A política de avaliações sucessivas e de bolsas e bônus de baixo valor não resolverá a grave crise da educação e poderá agravá-la. AS MEDIDAS adotadas pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo têm sido ungidas como a "salvação da lavoura", particularmente a premiação com bônus financeiro para diretores, professores e funcionários, com base especialmente em exames de avaliação de alunos, como o Saresp. A secretária Maria Helena Castro, em entrevista à revista "Veja", disse que é preciso liquidar alguns mitos na educação. Para ela são mitos: que deve haver isonomia salarial entre professores, que melhores salários levam à melhoria do ensino, que o número de alunos por sala de aula interfere na qualidade do aprendizado, que a escola pública é carente de recursos. Para a secretária, nossos educadores ganham bem, e os recursos educacionais são suficientes. Maria Helena sentenciou que fecharia todas as faculdades de