Não aceitaremos rasteiras do governo e dos governistas: trabalhadores da Saúde e Seguridade Social em luta
A direção do Sinsprev manifesta a toda a categoria seu mais veemente repúdio ao acordo fechado com o governo Lula e entidades sindicais, que discrimina os aposentados, impõe as gratificações produtivistas aos trabalhadores da ativa e abre mão da antecipação das parcelas do PCCS (47,11%).
Leia abaixo a nota da federação nacional sobre o assunto e a moção de repúdio do Sinsprev.
“O governo tenta passar por cima dos trabalhadores, recusando-se a negociar com a sua entidade representativa (a Fenasps e sindicatos filiados) porque sabe que não vamos vender direitos da categoria. Mas vamos mobilizados pela antecipação das parcelas dos 47,11%, contra as gratificações por avaliação de desempenho e em defesa da paridade para ativos e aposentados”, afirma o diretor do Sinsprev Cláudio José Machado, servidor do Ministério da Saúde em Barretos.
A direção do Sinsprev manifesta a toda a categoria seu mais veemente repúdio ao acordo fechado com o governo Lula e entidades sindicais, que discrimina os aposentados, impõe as gratificações produtivistas aos trabalhadores da ativa e abre mão da antecipação das parcelas do PCCS (47,11%).
Leia abaixo a nota da federação nacional sobre o assunto e a moção de repúdio do Sinsprev.
“O governo tenta passar por cima dos trabalhadores, recusando-se a negociar com a sua entidade representativa (a Fenasps e sindicatos filiados) porque sabe que não vamos vender direitos da categoria. Mas vamos mobilizados pela antecipação das parcelas dos 47,11%, contra as gratificações por avaliação de desempenho e em defesa da paridade para ativos e aposentados”, afirma o diretor do Sinsprev Cláudio José Machado, servidor do Ministério da Saúde em Barretos.
Comentários